Palestra em escola pública de Piratuba, conscientiza estudantes sobre Racismo e Preconceito

PALESTRA EM ESCOLA PÚBLICA DE PIRATUBA, CONSCIENTIZA ESTUDANTES SOBRE RACISMO E PRECONCEITO

 

Abordagem sobre importante temática, foi realizada em turmas do Ensino Fundamental da Escola Amélia Poletto Hepp, na Capital Turística e contou com a presença de servidor público.

Por: Imprensa Oficial Piratuba

Racismo, preconceito, homofobia, xenofobia, bullyng; temas em evidência, de profunda relevância social, que merecem a atenção da escola. A Escola Amélia Poletto Hepp, em Piratuba, está atenta ao debate e realizou uma série de palestras nos últimos dias.

 

Um dos encontros, foi nesta terça-feira (17), em uma das turmas do Ensino Fundamental. Na semana que passou, a temática já havia ganhado espaço em uma outra turma da unidade escolar.

 

O palestrante convidado, foi o policial civil, Vitor Kleiton Oliveira, responsável pela Delegacia de Polícia de Piratuba.

 

A informação é da professora Ana Maria Bortoline Koch, diretora da instituição de ensino. Segundo a gestora, o trabalho, que envolve estudantes do 7°, 8° e 9° ano, integra o planejamento do Plano Político Pedagógico – (PPP), da Escola:  “A discriminação hoje em dia, facilmente se objetiva em algum tipo de ato violento que recebe rótulo de racismo. Ato violento, assim como todos os outros tipos de violência,  está  norteada pelo medo que criamos ao imaginar pessoas que consideramos diferente de nós, ameaçando as crenças que responde por nossa sensação  de segurança ilusória. A discriminação é uma crença social que nutre e incuba o ambiente para que, em algum momento , estes atos violentos possam eclodir”, afirma a diretora.  

 

No projeto chamado O Respeito  é  uma necessidade  do Ser Humano, criado pelas equipes da Escola Amélia Poletto Hepp, a discriminação é entendida como uma crença social que nutre e incuba o ambiente  para que, em algum momento , estes atos violentos possam eclodir.  

 

A aposta da equipe gestora da instituição é de que com palestras como as do policial civil, Vitor Kleiton Oliveira, o estudante receba o esclarecimento necessário, para que não cometa atos de discriminação, preconceito ou bullyng.