Estudantes vivenciam o universo do jornalismo em trabalho de história em unidade de ensino de Piratuba.

ESTUDANTES VIVENCIAM O UNIVERSO DO JORNALISMO EM TRABALHO DE HISTÓRIA EM UNIDADE DE ENSINO DE PIRATUBA.

Experiência sobre a queda da hegemonia católica, foi contada por alunos da Escola Amélia Poletto Hepp.

Por: Imprensa Oficial Piratuba

O universo das redações, o processo de ancoragem de um telejornal e a rotina de quem é repórter de campo, atuando como correspondente internacional: Cada detalhe foi levado em consideração em uma atividade dos alunos do 7º ano, da Escola Amélia Poletto Hepp, em Piratuba.

A atividade realizada pela professora Enetilde Dalmagro Agostini, na disciplina de história, levou os estudantes ao cenário europeu da queda da hegemonia católica mundial.

A ruptura, segundo fontes históricas, aconteceu no século XVI, principalmente na região norte da Europa, onde alguns monges pertencentes à Igreja Católica (Martinho Lutero e João Calvino) iniciaram tentativas de reformas na doutrina católica. Deve-se ressaltar que os dois monges não tinham a pretensão de iniciar o movimento conhecido na história por Reforma Protestante, mas apenas solicitavam mudanças nos ritos católicos, como a cobrança de indulgências, a usura, entre outros.

O movimento de reforma iniciado por Lutero e Calvino alcançou uma dimensão que os próprios monges não haviam planejado. A reforma foi decisiva, não por romper com a fé cristã, mas por contestar as doutrinas e os ritos católicos, fundando posteriormente o gérmen inicial da Igreja Protestante (que, atualmente, concorre plenamente com a Igreja Católica quanto ao número de fiéis e adeptos pelo mundo).

A Igreja Católica também exerceu papel fundamental na catequização dos indígenas do continente americano no período das Grandes Navegações Marítimas Europeias. Aliás, a difusão do cristianismo foi um dos motivos para o empreendimento marítimo europeu a partir do século XV.

Atualmente, a sede da Igreja Católica se encontra no Estado do Vaticano (norte da cidade de Roma), criado em 1929 pelo Tratado de Latrão, especialmente para sediar e abrigar o alto clero da Igreja – entre eles, o papa.”

Embora a principal religião que aparece em pesquisas oficiais no Brasil, evidencie a característica prioritária do catolicismo, outras religiões, especialmente as neopentecostais, têm crescido exponencialmente, entretanto o país é considerado um estado laico e não tem religião oficial. Mesmo assim, diversos políticos transformam o campo político em púlpito, para arrebanharem eleitores em igrejas, o que tem provocado profunda polarização política no país.