Sede da Rede Feminina de Combate ao Câncer está de portas abertas em Piratuba
SEDE DA REDE FEMININA DE COMBATE AO CÂNCER ESTÁ DE PORTAS ABERTAS EM PIRATUBA
Espaço destinado ao convívio social e interação entre pacientes e ex-pacientes oncológicas, foi inaugurado oficialmente no fim de semana, com a presença de autoridades e convidados.
Por: Imprensa Oficial Piratuba
A Rede Feminina de Combate ao Câncer, conhecida pela sigla RFCC, criada há alguns anos em Piratuba, inaugurou no último sábado (27), no local conhecido como réplica do Clube União, a sua sede em Pirauba.
O espaço cedido pela Prefeitura, por meio de matéria que tramitou no Legislativo local, recebeu a identidade visual da instituição, com fachada na cor rosa, que representa uma das causas fundamentais pela vida.
A abertura do espaço de acolhimento, é segundo a advogada e pedagoga Fabiana Kruger Cabral, presidente da RFCC, representa um marco histórico para os municípios de Piratuba e Ipira, na propagação do amor e reciprocidade por mulheres e homens diagnosticados com a enfermidade.
O evento contou com a presença de integrantes da RFCA, autoridades locais e convidados. O corte da fita inaugural contou com a participação da primeira-dama Marise Benjamini, do vice-prefeito Vanderlei Weber, do secretário de Saúde, Dirceu Dalmagro, além da equipe que preside a instituição.
A história da Rede Feminina de Combate ao Câncer no Brasil, nos remete ao início do século passado: Em 1912, a Jornalista Carmem Prudente, fundou a instituição, que inicialmente era uma associação para atender o público feminino e só depois criou a rede feminina. Carmen trabalhou na Associação Paulista de Combate ao Câncer, onde iniciou sua dedicação ao voluntariado.
A história de luta e superação da profissional da comunicação é símbolo de orgulho e atualmente representa a força feminina, capaz de mobilizar a sociedade em torno das questões e causas da prevenção e tratamento do câncer.
Segundo a organização PAHO, o câncer é a segunda principal causa de morte no mundo. Na esfera global, uma em cada seis mortes são relacionadas à doença. Aproximadamente 70% das mortes por câncer ocorrem em países de baixa e média renda.